terça-feira, 28 de junho de 2016

A MÚSICA NA ESCOLA

O que é Música:

     Música é a combinação de ritmo, harmonia e melodia, de maneira agradável ao ouvido. No sentido amplo é a organização temporal de sons e silêncios (pausas). No sentido restrito, é a arte de coordenar e transmitir efeitos sonoros, harmoniosos e esteticamente válidos, podendo ser transmitida através da voz ou de instrumentos musicais.
     A música é uma manifestação artística e cultural de um povo, em determinada época ou região. A música é um veículo usado para expressar os sentimentos.

     A música evoluiu através dos séculos, resultando numa grande variedade de gêneros musicais, entre eles, a música sacra ou religiosa, a erudita ou clássica, a popular e a tradicional ou folclórica. Cada um dos gêneros musicais possuem uma série de subgêneros e estilos.
     Adoro trabalhar com música  e os estudos mostram que com ela os alunos desenvolveriam bem mais em todos os sentidos e gostaria de fazer algum curso específico com músicas para crianças e adolescentes. 

domingo, 26 de junho de 2016

MÚSICA NA ESCOLA É IMPORTANTE SABER

MÚSICA NA ESCOLA






     Especialistas afirmam que o ensino de música nas escolas deve trabalhar a coordenação motora, o senso rítmico e melódico.

     Todas as escolas públicas e privadas do Brasil devem incluir o ensino de música em suas grades curriculares. A exigência surgiu com a lei nº 11.769, sancionada em 18 de agosto de 2008, que determina que a música deve ser conteúdo obrigatório em toda a Educação Básica. "O objetivo não é formar músicos, mas desenvolver a criatividade, a sensibilidade e a integração dos alunos", diz a professora Clélia Craveiro, conselheira da Câmara de Educação Básica do CNE (Conselho Nacional de Educação). 
      VEJAM SÓ!!!!!
      Será que podemos confiar no governo, estamos em 2016 e ainda,já faz 8 anos e ainda não temos as aulas de música para os alunos, nem as salas e muito menos professores especializados.
     







Estamos em dívida com as crianças!!



  Estamos em dívida com as crianças!!
             
      Brincar é a forma como o cérebro treina o ser humano para a vida adulta e para os desafios que ele deverá enfrentar quando for adulto. É uma forma de podermos experimentar situações e eventos que, de outra forma, seriam impossíveis para uma criança ou envolveriam tabus culturais dos mais diversos. Brincar é tornar-se um ser humano completo e portador de uma personalidade capaz de suportar pressões e desafios; reagindo adequadamente e de forma segura, usando o que “treinou” no passado instintivamente para garantir a vitória nas mais diversas situações.
Brincar é importante para as crianças como o estudo, a saúde e a boa alimentação. Brincar deve ser incentivado e garantido a qualquer criança e os pais e as mães devem sempre ter em mente que uma boa educação e a formação adequada de um adulto plenamente capaz de se transformar num ser humano seguro e feliz passa, invariavelmente, por uma boa e velha brincadeira bem divertida e aparentemente despretensiosa.

      Logo, devemos a criança a oportunidade de exercitar a criatividade e, principalmente, de se desafiar. Fazer com que cada criança saiba que será sempre amada e protegida; mas que terá de empenhar-se nos desafios e “jogos” que a vida apresentar a ela.
       Estamos em dívida com nossas crianças! Vamos brincar mais, oportunizar mais e deixar que brinquem mais!

AULAS DE LIBRAS

     AULAS DE LIBRAS

         Durantes os estudos realizados nas aulas de Libras aprendi que a linguagem não é utilizada apenas como forma de comunicação, mas, é através dela que se constitui o pensamento, logo, toda a reflexão e as diferentes aprendizagens humanas. Por isto, seu papel na escola é incontestável, pois representa não apenas um facilitador na interação entre alunos-professor e aluno-alunos, porém, um instrumento importante para a construção de significados e acesso aos conteúdos socialmente produzidos.
        Baseado nisto, compreendo que não se pode realizar a inclusão educacional, sem que se considerem as necessidades específicas dos sujeitos sociais que possuem deficiências ou dificuldades de aprendizagem com implicações diretas no processo de desenvolvimento lingüístico. Neste sentido, destaco a realidade dos indivíduos que possuem limitações auditivas, identificados como surdos, que revelam especificidades lingüísticas, ainda negligenciadas pela sociedade. 
       Contudo, percebi o quanto é difícil aprendermos  apenas com algumas aulas teóricas e práticas sem praticarmos continuamente e sem fazermos estudos aprofundados como se fosse o estudo de uma língua estrangeira.