terça-feira, 9 de junho de 2015
CONSTRUÇÃO DO PPP
Realizando a atividade de retrato da escola de Seminário Integrado, percebi que a minha escola tem muito características que eu não conhecia e que tem muito que evoluir .
Umas das questões mais importantes que descobri é que a construção do PPP foi realizada somente com a participação da direção da escola, que a maioria dos professores não participaram da mesma e que não foi realizado uma pesquisa mais profunda sobre a comunidades escolar e suas características sociais e culturais.
Assim percebi também que a escola e o desenvolvimento do aluno seria mais adequado
se esse PPP fosse construído com a colaboração de todos os professores e pais e com a realização de
pesquisas adequadas para essa construção.
TECNOLOGIAS E O PROFESSOR
Inteligência Artificial
Em um primeiro momento
imaginei que jamais e em nenhum momento o professor poderia ser substituído por
um robô, porém analisando as atividades propostas pelos professores sobre
inteligência artificial, percebi que não é bem assim.
A tecnologia e todos os
aplicativos são muito importantes para a evolução do ser humano pois vieram
para agregar, melhorar e facilitar o desenvolvimento do aprendizado
cultural e intelectual do professor e principalmente do aluno.
Agora percebo que, por
exemplo, alguns aplicativos poderiam auxiliar os alunos nos temas de casa e até
substituir o professor em algumas atividades como aulas específicas
e tecnológicas de laboratório.
É sabido que as crianças,
principalmente com menos de 13 anos, desenvolve e aprende mais e com mais
prazer, não só mexendo com redes sociais mas realizando atividades escolares em
computadores.
A questão porém é que o
ser humano que está em constante evolução e sempre querendo melhorar e evoluir
de qualquer forma , não se esqueça de manter a ética e a humanidade.
domingo, 7 de junho de 2015
INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL
INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL
O filme conta de fato uma fábula de tristeza, frustração e melancolia. I. A. nos mostra claramente a vontade da máquina de se tornar ser humano, de querer se manifestar e ser como os humanos. Sendo assim esse tema é muito conflitante pois existe os que apoiam as pesquisas robóticas e outras que não pelo simples medo de que um dia sejam substituídos pelos robôs.
Como todo ser vivo, o homem possui o instinto de sobrevivência. E já que
há tanta especulação sobre como será um possível futuro com o conflito homem-
máquina -economia, seria no mínimo relevante a possibilidade do uso de toda
tecnologia disponível em benefício da própria "máquina" humana. Se formos cautelosos e éticos,
pode ser que o ser humano sobreviva com
alta tecnologia e a capacidade de levar
a relação entre o homem e a máquina a um novo patamar.
Por enquanto vejo a o desenvolvimento da tecnologia como avanços para cura de doenças e facilidades no
desenvolvimento educacional , posto que os alunos , principalmente com menos de
13 anos, aprendem mais rápido quando se
refere a computadores.
AÇÕES COLETIVAS E CONHECIMENTOS: OUTRAS PEDAGOGIAS ?
AÇÕES
COLETIVAS E CONHECIMENTOS: OUTRAS
PEDAGOGIAS?
Vincular
ações coletivas, conhecimento e pedagogias supõe o reconhecimento das
experiências e ações desses coletivos organizados ou não em movimentos sociais. Ações coletivas na diversidade de campos e
fronteiras de luta pelo direito à vida,
terra, ao teto e
território, à identidade, orientação sexual, memória e cultura, à saúde,
educação e dignidade, à justiça, igualdade, às diferenças são importantes para o desenvolvimento de um
país.
Os
confrontos no campo do conhecimento, dos valores e saberes, das culturas e
identidades e dos modos de pensar fazem
parte da formação de nossas sociedades, aprendemos que sem o conhecimento não
chegamos a lugar nenhum que pode mais quem sabe e que domina e não é
subordinado, assim os movimentos sociais e as ações coletivas que vem fazendo
do conhecimento, da cultura, da memória e identidades são utilizados como um campo de afirmação.
Os espaços se apresentam como alternativas
promissoras de conformação de espaços de produção, diálogo, sistematização,
tradução de outros conhecimentos e outras pedagogias. Essas pressões históricas
pelo acesso e permanência nos espaços do conhecimento estão sendo redefinidas de ofertas para os excluídos a caracterização de espaços de lutas daqueles
mantidos historicamente fora pela ocupação dos espaços e instituições de dentro,
se fazendo copresentes, ou seja, os sem
terras não só procuram um espaço para produzir mas procuram esse espaço dignos
com lutas justas e críticas coerentes .
Uma contribuição de extrema
relevância trazida pelas ações e presenças afirmativas dos coletivos: para
repensar-se as teorias e pedagogias sócio-educativas dos Outros terão que
repensar as formas como tem sido pensados os Outros, os diversos e os
diferentes em classe, raça, etnia, gênero, campo, periferia. Pensar as relações
entre ações coletivas e conhecimento exige adentrar-nos nessa repolitização que
como coletivos presentes, afirmativos repõem sobre sua produção na nossa
história e especificamente na história da conformação nas ciências sociais e
pedagógicas.
A exclusão
como o princípio para entender sua produção e as políticas inclusivas como
remédio. As Pedagogias de inclusão, participação são inventadas do lado dos
incluídos para incluir os excluídos.
Nem lutam para
que sejam mais eficientes, com mais recursos, que os incluam logo a todos. Se sabem produzidos e inferiorizados em
processos sociais, políticos, culturais e até pedagógicos bem mais radicais.
Consequentemente suas ações são mais radicais.
BROTOS DA INSPIRAÇÃO
BROTOS DA INSPIRAÇÃO
As interações são úteis à sobrevivência do indivíduo para adaptar se a este mundo e adquirindo mais e mais informações sobre sua natureza.
- O observador tem acesso ao conhecimento
- O ser vivo deve adaptar se as mudanças para sobreviver.
A percepção e o organismo do ser vivo estão relacionados ao meio ambiente e aos limites da linguagem, se relacionam em um conjunto de trama teórica unificada em uma perspetiva que obriga a um profundo repensar da natureza da condição social humana.
Tudo leva a uma evolução cultural através de uma reflexão ética.
A NECESSIDADE DE NOS CONHECERMO
A NECESSIDADE DE NOS CONHECERMOS
A confiança básica recíproca entre os seres humanos e a vida humana no planeta são suportes fundamentais do viver social. A culpa é sempre do outro e ninguém assume responsabilidades e é nos interesse humanos que surgem as divergências.
É de suma importância o processo de aprendizagem social na evolução da cultura de uma sociedade.
Aprender não é somente conhecer. A humanidade deve se propor metas universais que abarquem todo o planeta. Renovação pessoal e social são dois poderosos recursos necessários para obter tal consenso e maior desenvolvimento do ser e um presente mais humano.
QUANTO VALE OU É POR QUILO?
QUANTO VALE OU É POR QUILO?
Um
filme excelente que demonstra como eram os costumes e os métodos das classes
dominantes no período colonial.
Durante o seu enredo, transmite ao espectador
uma analogia entre a antiga escravidão como comércio e a atual exploração da
miséria pelo marketing social. As cenas são em sua maioria de grande choque ao
espectador, com o intuito, de acordar uma população ainda adormecida ao que se
passa em sua volta e indigná-las com o que é feito das pessoas e do dinheiro
nesse âmbito de interesses. Entre os
episódios, é válido ressaltar a ocorrência da captura de uma escrava grávida, a
qual, após ser devolvida ao dono sofre um aborto espontâneo. O sangue sai
ininterruptamente por entre suas pernas, espantando com a brutalidade. Em
seguida nos é mostrado que esse desamor não acaba por ali. Em outra cena, dessa
vez não de uma escrava, visto que a escravidão foi abolida há muitos anos e sim
de uma adolescente pobre que era sustentada sem o conhecimento do fato, por um
marido sem estudo e dinheiro que capturava e matava bandidos para mantê-los.
Entre os relatos, são notórias duas semelhanças; A primeira: a desgraça e o
risco de ambas as grávidas. A segunda: a existência de um capataz que captura
escravos, outro que captura bandidos. Cada um em seu tempo, mas ambos com a
mesma função.
Nos mostra que por cima de toda essa
fachada de igualdade, bondade e fraternidade, ainda vivemos em uma sociedade
predominantemente interesseira e egoísta. ONGs, as quais supostamente deveriam
existir única e exclusivamente para ajudar os necessitados, fazem o máximo e
conseguem obter êxito sob a miséria dos outros, desviando verbas, não
investindo nas estruturas físicas de suas instituições, enfim, onde há mais marketing,
há menos piedade.
Dessa
forma o filme desenha um painel de duas épocas aparentemente distintas, mas no
fundo,
semelhantes na manutenção de uma perversa dinâmica sócio econômica, embalada pela corrupção impune, pela violência e pela apartação social.
semelhantes na manutenção de uma perversa dinâmica sócio econômica, embalada pela corrupção impune, pela violência e pela apartação social.
O filme não é moralista, por
isso não toma partido do certo e do errado. O filme não apresenta perspectiva,
a revanche está no fato de o explorado querer que o explorador também sofra.
Mostra a lei sempre a favor dos ricos e poderosos. O sequestro aparece como um
grito de desespero de uma sociedade que não sabe como fugir de tanta
exploração. Bianchi apresenta o capitão do mato como ativo e servindo, forçado
pela situação social, aos desmandos dos grandes senhores de hoje. "Quanto
vale ou é por quilo?"
Um filme excelente que demonstra como eram os costumes e os métodos das classes dominantes no período colonial.
Um filme excelente que demonstra como eram os costumes e os métodos das classes dominantes no período colonial.
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